Eu polvo, tu polvas, ele polva.

Credooo, que hoRRor!

Quase que completa um mês sem eu conseguir pensar em aparecer por aqui.
E não é por desnaturação não, é só uma questão de... hmmmm... como poderia dizer... falta de... tempo... não, não é bem isso...
É sobra de vida! Isso!
Hahahaha.

Vinte e cinco dias bem preenchidos com muito muito amor, sol, chuva, trabalho, praia, casamento, cinema, jantares com amigos, agulha na pelúcia, passeio de trem pra comer barreado, apresentação do meu rock star, meu amor... ROCK IT BABE! Até progressiva em mim mesma eu fiz... ganhei uma dor nas costas e uma gripe, mas que ficou boa, ficou! Hahahaha. 

Dia desses, eu e o Sr. Lindolindo fizemos uma de nossas visitas periódicas à casa de mamis e fui eu fuçar em umas coisitas que havia deixado lá. Eis que encontrei O POLVO.
O coitadoooooo do polvo!
O polvo que eu fiz para representar os alvos frequentes daqueles sushimen sem coração... tsc tsc. Pobrezinho do polvinhoooo!
Tão gostosinho... hehehe.

Bem, como apreciadora indiscutível de comida oriental, eu devo confessar que apesar da peninha do polvo, concordo que seja necessário o triste fim do Polvicarpo Quaresma para que se mantenha a cadeia alimentar.
Os radicais que me perdoem, mas não troco por comida nenhuma aquelas que exigem dois hashis por entre os meus deditos... nhammmmmm! 

O tal:

Da Camis

Da Camis

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