Tic tac tic tac tictic tactac

Prontinho, ponteiros acertados e tcha-dan!

Nosso compasso hoje faz música, sem nem desafinar.

Quando sai do ritmo, fazemos disso apenas mais um batuque pra ser parte da sinfonia.

Monsterhigh

             Dia desses, fomos comprar um presente pro afilhadinho do Sr. Lindolindo, de dia das crianças, em uma daquelas fantásticas lojas de brinquedos. Adoroooooo!
             É claro que por lá me perdi.

             Nunca fui fã de bonecas, mas dei de cara com uma linha que simplesmente me deixou apaixonada.
             Elas são tão diferentes e estilosas, do jeitinho que eu acho massa ser.
             E o melhor: elas são o inverso da Barbie, aquela boneca-bitch disguting, fútil, fresca e fisicamente improvável, que enfiaram goela abaixo das crianças (muitas das quais possivelmente se tornaram anoréxicas por achar que deveriam ser daquele jeito). Que graças à minha mãezinha-cabeça a gente nunca teve. Valeu madrezita!

              Enfim, depois de vê-las na loja fui procurar coisas à respeito e descobri que elas estavam fazendo sucesso há algum tempo e que são provenientes de um desenho animado.

              E é claro que não me agüentei e um tempo depois tive que comprar um exemplar das quatro que mais gostei, para colocar no nosso quartinho das arteirices e coleções.
              Elas com certeza vão se acertar com o Superhomem e os Sonics do Sr. Lindolindo. ^^

              As minhas Monsterhigh:
   


Frankie Stein:

Ghoulia Yelps:

Draculaura:



Lagoona Blue:


Torne-se um doador de amor.



Esse é o vírus da imunodeficiência humana versão cutie.

Um presente que fiz pra minha irmãzinha, que em busca de soluções para essa tristeza que assola a humanidade foi viver em uma cidade hostil, onde arrisca a vida todos os dias para ajudar outras pessoas, convivendo com a manipulação desse serzinho problemático aí.




O J é da Juju interferindo no material genético do vírus.


Isto é ciência: um modo de viver em que você se doa para que muitas outras vidas possam ser beneficiadas. Por um bem maior.


Juju, de você tenho IMENSURÁVEL orgulho.
Você faz parte dos que realmente fazem diferença neste mundo.

Te amo muito irmãzinha.

Idéias soltas

Fiz um saco dupla face de pirlimpimpim... que é logo pra caber mais magia.
><






Um cafézão, por favor!

Entre outras coisas, eu sou uma cafezeira das de primeira.

"Sem açúcar e não muito quente!"

Umas 20 doses por dia, pelo menos.

Já o Sr. Lindolindo é um pouco mais sutil.
Pra ele, é com 20% de leite - preste atenção, essa é a medida correta da gostosura.
A combinação pode até ser feita em uma proporção diferente, mas dou garantia de que não será tão apreciada quanto a correta.
Ah, e claro, não pode faltar a bolachinha recheada, pra molhar na poção mágica e servir de passatempo pro estômago.

(e, cá pra nós, vou te contar um segredinho - o café dele é mais gostoso que o meu!
Sim, sim, o café que ele faz, não o que ele toma. Não precisa fazer essa cara, o comentário não é fruto de preconceito algum, é apenas um esboço de surpresa, considerando-se que fogão e atividades a isto relacionadas seriam coisas um tanto obscuras para ele - que nem saberia porque é que fica na cozinha - se não fosse o café)

Bem, foi num desses dias quando eu comecei a costurar criaturinhas que o Sr. Lindolindo de repente pediu que eu fizesse uma xícara pra ele.
"Uma xícara vermelha e com café. Se possível, também com creme."

Hmmmmmm, a xícara até que saiu. E o café também. Mas o creme... não deu, fez uma lambuzeira só!
"Pode então ser café com amor?"
Amor aperfeiçoa tudo de tudo.

Ói que o bichinho ficou contentão!
Mantém a xícara vermelha de café na mais alta-estima.

Da Camis

E como esse café tá durando...

Tchu tchuru tchu tchutchurutchuuuu

Minhas células metabolizam música e produzem bom humor.
Pode estar a zica que for, não tem erro. É só colocar o fone na zorêia e esse polivitamínico supre qualquer desnutrição mental.

Eu polvo, tu polvas, ele polva.

Credooo, que hoRRor!

Quase que completa um mês sem eu conseguir pensar em aparecer por aqui.
E não é por desnaturação não, é só uma questão de... hmmmm... como poderia dizer... falta de... tempo... não, não é bem isso...
É sobra de vida! Isso!
Hahahaha.

Vinte e cinco dias bem preenchidos com muito muito amor, sol, chuva, trabalho, praia, casamento, cinema, jantares com amigos, agulha na pelúcia, passeio de trem pra comer barreado, apresentação do meu rock star, meu amor... ROCK IT BABE! Até progressiva em mim mesma eu fiz... ganhei uma dor nas costas e uma gripe, mas que ficou boa, ficou! Hahahaha. 

Dia desses, eu e o Sr. Lindolindo fizemos uma de nossas visitas periódicas à casa de mamis e fui eu fuçar em umas coisitas que havia deixado lá. Eis que encontrei O POLVO.
O coitadoooooo do polvo!
O polvo que eu fiz para representar os alvos frequentes daqueles sushimen sem coração... tsc tsc. Pobrezinho do polvinhoooo!
Tão gostosinho... hehehe.

Bem, como apreciadora indiscutível de comida oriental, eu devo confessar que apesar da peninha do polvo, concordo que seja necessário o triste fim do Polvicarpo Quaresma para que se mantenha a cadeia alimentar.
Os radicais que me perdoem, mas não troco por comida nenhuma aquelas que exigem dois hashis por entre os meus deditos... nhammmmmm! 

O tal:

Da Camis

Da Camis

Cupcakerices

Nossaaaaa, depois de um tempão fora de órbita cá estou novamente!
Como é que eu vou investir em ciências computadorísticas se eu mal consigo parar pra abrir o blog??
oO

¬¬

Da última vez que passei por aqui eu tinha inventado de fazer os tais cupcakes.
Pra testar, escolhi duas massas de cupcake que encontrei:  de chocolate e de torta de limão.
Hm, o povo gostou, mas pra mim não adianta, essas massas que o povo faz por aí, pra bolo de festa etc. são todas muito compactas, falta maciez, sabor... eu não troco minha nega maluca por nenhum deles!
(e o Sr. Lindolindo, que AMA a nega maluquete também não troca não.)

Tirei umas fotinhas pra colocar aqui.
Queria ter tirado deles cortados, com o recheinho escorrendo, nham - mas quando vi já tinham acabado!




Digamos que eu não fiquei completamente satisfeita com o produto final, e pra não ficar frustrada, decidi testar uma outra massa de baunilha e também ver se eu conseguia fazer com a minha massa da nega.

Então ontem fiz uma nova leva e hmmmmmmmmm, ficaram beeem mais gostosos!
Agora deu orgulho! Hahahaha.
E dessa vez foi mais divertido ainda porque até a madrezita entrou na roda da cookingrisadaria.

Esse é o fofito de massa de baunilha, recheio de brigadeiro branco e morango com cobertura de chocolate:



E esse é o de nega maluca recheada com brigadeiro branco e cobertura de ganache:



Ficaram gostosos...

Sááááábado de sol...

    
      Hmmmm, sábado maravilhoso de sol... como é bom chegar novamente em estações coloridas de não-hibernação, hehehe.
      Enquanto o meu lindolindo se aventura em sua sonequinha ali no quarto, eu me aventuro na cozinha tentando fazer cupcakes! Aproveitei o intervalinho que os tais bolinhos me deram pra escrever aqui.
      Eu nunca fiz cupcakes e confesso que quando comi por aí achei um bocadão seco e com uma cobertura meio gordurenta. Mas tem gente que gosta tanto e tem uns que são tããão fofinhos, que esses dias me deu uma vontade louca de fazer pra ver se dá pra chegar em uma massa que permaneça em pé naquelas forminhas e ao mesmo tempo seja apetitosa, macia, saborosa... hahaha, não quer mais nada né?
      Tenho que testar umas receitinhas que busquei por aí, já que não ensinaram a fazer naquela porcaria de curso que eu fiz. Grrrrr!
      Hahaha.
      Nhaiiiim, vamos ver se vai dar certo!

Antiguicices


Uns desenhitos de Camis e Guigo que já fiz há um tempo atrás...
 

Certas coisas não são procuráveis, apenas encontráveis.


Uma vez eu procurava pela minha história.
E pensei até ser a chapeuzinho.
“Pela estrada afora...”

E o lobo-mau me encontrou.
Uuuuuuuuuuuuuu!

Mas isso era uma vez – e ainda bem que essa vez já era.

Foi no meio do caminho que um cara se apaixonou pela chapeuzinho e arrancou ela do lobo.
E como o lobo já havia se tornado familiar, a chapeuzinho ficou com dó de si mesma durante boa parte da estrada. Relutou, chorou, esperneou (como se houvesse lhe roubado a cesta que levava pra vovó).
Passou chuva, passou sol.
Os dois descobriram muito de si no outro. Deram muita risada juntos, passaram um tempo bem bom.
Mas de qualquer jeito, o início do caminho tinha sido desgastante demais pra um início. E eles vieram trazendo os espinhos junto com as flores.
Até que lá na frente acumulou e começou a cutucar demais. E numas de desviar, eles se perderam um do outro.
Correram para lados opostos.
Mas e agora?
Correram.
Pelo caminho, encontraram caçadores e porquinhos (três, eu acho). Até a vovozinha foram tentar salvar. E nessa igual intenção, de repente lá estavam novamente, frente a frente.
Não adianta espernear, o que é teu, a vida te dá, só é preciso confiar.
Pode acontecer o que for no caminho, é assim que é.

Foi de mãos dadas que encontramos a saída da floresta escura.
Os espinhos, deixamos para trás. No mesmo lugar de onde nunca deviam nem ter saído.
As flores, trouxemos. Plantamos e cultivamos dia após dia.
Por amor (e só com amor), o jardim vai crescendo e exalando.

Definitivamente, aquela não era a nossa história.
A nossa é daquelas “e viveram felizes para sempre”, mas nenhuma das que se conheça...

Minha receita preferida


Somos iguais na essência.
Essência de baunilha. Naturalmente.
As mesmas carências, as mesmas vontades, os mesmos medos, a
mesma sensibilidade.
A mesma capacidade de amar – que apenas amar seria o
suficiente pra tudo.
A mesma intensidade.
Como as metades da fava, depois de aberta, o mesmo aroma e o
mesmo sabor.
As palavras iguais que pulam de duas bocas diferentes de uma vez só, pra se encontrar ali fora - como se tivesse sido combinado.

Tsc, tsc, de combinado não teve nada (é só essa tremenda sintonia mais uma vez, que une tão bem duas partes).
Somos dois em um - com diferença só no gênero.
Ah, sim, diferentes experiências também.
(Um dia essas aí foram até inconvenientes... mas nada que o amor não ajuste.)
Uma colherada de açúcar e um copo de leite e tcha-dan! O inconveniente se tornou compreensão.
Teus motivos fazem parte de mim, e muitos dos meus são teus também.
É isso, somos farinha do mesmo saco.
Farinha do mesmo saco com essência de baunilha.
Um tanto pro bolo, o outro tanto pros sonhos e o banquete está servido.
Voilà!

Epifanitas



 
Essa é a Epifânia. Um espermatozóide bovino.

Fiz ela pra minha amiga Fujita, aquela japa safada, que trabalha com reprodução de bovinos - como sugerido pela fofucha aí do lado.

Tic tac bum!

Tenho andado assim, tão ocupada...
A ponto de dormir ocupada. Comer ocupada. Respirar ocupada.
Tu. Tu. Tu.
Ficou pra trás aquele tempo em que dava pra sentar em frente a um filme, por exemplo, e apenas estar. Sem nada mais pra pensar, se preocupar, ou querer executar.
A cada dia o dia fica mais curto pros planos que vão se enfileirando, se atropelando e se amontoando.
E ali eles vão ficando, empilhados uns sobre os outros.
Vez em sempre dão umas cutucadas “ei, não vai me desenhar?”. Puxa daqui “ô. Não vai me costurar?”. Empurra de lá “pega a caneta e me escreve em qualquer canto que encontrar”.
E assim caminhamos juntos... a cabeça fervilhando de idéias.
Mas o corpo tem mesmo é que cumprir obrigações. E o que sobrar, é lucro.
É assim que a gente vive, não é?
(Ou que, infelizmente, tem que viver.)
Trabalhar pra se sustentar. O resto tem que ser hobbie.
Sustentar o bolso, até sustenta. Mas e a alma (que deveria vir em primeiro lugar)??
Pra fazer tudo o que a gente quer, o dia tinha que ter logo umas 300 horas, já pra não ter desculpa de que falta tempo. Porque mesmo que a gente tente esticar os minutos pra lá e pra cá, pra fazer caber o máximo de coisas naquele dia, o dia sempre acaba com aquele gostinho de quero mais.
(Nem que seja querer só ficar de bobeira, de pernas pro ar.)
Dizem por aí que tempo a gente encontra quando quer.
(É, aham. Tempo não falta mesmo. O que sobra é vontade de fazer tantas milhares de coisas.)
 Talvez eu precise de umas 5 vidas pra conseguir fazer tudo...


Por enquanto, será que alguém aí tem umas horinhas pra doar?

Leve 3, pague 2

“Alô freguesia, é o carro dos sonhos que está passando.
Sonho de nata, doce de leite, chocolate.
De goiaba o sonho freguesia.
Sonhos fresquinhos na porta da sua casa.”

Era fim de tarde, eu dormi e acordei e o tal carro que anunciava estar passando ainda estava repetindo isso no mesmo lugar. Umas duas horas, fora de brincadeira.
O que ele fazia ali por tanto tempo, não descobri até agora.
(Afinal, era um carro ou uma barraca será?)
Sei que aquilo começou a me parecer a oportunidade perfeita – quase uma provocação. Só esperando que eu fosse até lá.
Ô moço, eu queria um daqueles bem coloridos, tem? É que ultimamente,depois que fecho os olhos, as noites aqui dentro têm sido meio esquisitas. E aí a cabeça deu de acordar com fome.

Troca de óleo

Sabe quando a gente pisa na embreagem, engata o primeiro pensamento, mas a cabeça não sai do lugar?
Tenta empurrar.
Pegou o embalo.
Dá a partida.
Tossiu, desafogou, finge que vai.
Não foi.
Morreu de novo.
Ffffffffffffffffffffff... esfumaçou.
Ih, fundiu o motor.
Chama o guincho.

Palavras de outras bocas

            Sempre acreditei que tudo só acontece como tem que acontecer.
            Que as coisas são exatamente como têm que ser.
            Que agimos e passamos pelo que temos que passar para que a vida desabroche na cor que deve ser e com o perfume que cada flor deve ter.
            Às vezes não entendemos isso durante o processo, mas fica tudo muito claro quando o quebra-cabeças está, enfim, montado.

            Dia desses, recebi da minha sogra um e-mail que gostaria de compartilhar por aqui, pois para mim o texto é muitíssimo verdadeiro.
            Dizia ali no final que foi escrito pela Martha Medeiros (tomara que esteja certo, porque sabe como é essa história de internet hoje né, algumas pessoas quando querem a aceitação por parte de outras, usam a credibilidade de alguéns conhecidos - como se as palavras delas não pudessem ser fortes o suficiente por si só).
             Enfim, devaneios à parte, aí vai o textim:

Por que as pessoas entram na sua vida?
Pessoas entram na sua vida por uma “Razão”, uma “Estação” ou uma “Vida Inteira”.
Quando você perceber qual delas é, você vai saber o que fazer por cada pessoa.

Quando alguém está em sua vida por uma “Razão”…
é, geralmente, para suprir uma necessidade que você demonstrou. Elas vêm para auxiliá-lo numa dificuldade, te fornecer orientação e apoio, ajudá-lo física, emocional ou espiritualmente.

Elas poderão parecer como uma dádiva de Deus - e são! Elas estão lá pela razão que você precisa que elas estejam lá. Então, sem nenhuma atitude errada de sua parte, ou em uma hora inconveniente, esta pessoa vai dizer ou fazer alguma coisa para levar essa relação a um fim.
Às vezes, essas pessoas morrem. Às vezes, elas simplesmente se vão. Às vezes, elas agem te forçando a tomar uma posição. O que devemos entender é que nossas necessidades foram atendidas, nossos desejos preenchidos e o trabalho delas, feito. E agora é tempo de ir.

Quando pessoas entram em nossas vidas por uma “Estação”, é porque chegou sua vez de dividir, crescer e aprender. Elas trazem para você a experiência da paz, ou fazem você rir. Elas poderão ensiná-lo algo que você nunca fez. Elas, geralmente, te dão uma quantidade enorme de prazer… Acredite! É real! Mas somente por uma “Estação”.

Relacionamentos de uma “Vida Inteira” te ensinam lições para a vida inteira: coisas que você deve construir para ter uma formação emocional sólida. Sua tarefa é aceitar a lição, amar a pessoa, e colocar o que você aprendeu em uso em todos os outros relacionamentos e áreas de sua vida.

“Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro,
ame como se você nunca tivesse sido magoado, e dance como
se ninguém estivesse te observando.”
“O maior risco da vida é não fazer NADA.”
(Martha Medeiros)



Com isso, eu pergunto: e quando alguém chega na vida da gente por uma razão e se prolonga por uma estação? E mais ainda, semeia na seguinte, brota na outra, floresce na próxima e acaba permanecendo por uma vida inteira (ou até mais, quem sabe...)?

A isso, eu respondo: estas pessoas são a razão de todas as estações da minha vida inteira. É o que me faz sorrir no respirar.

Em um outro dia, me deparei com um parágrafo no qual uma pessoa desejava a alguém que amo que Deus lhe entregasse a melhor pessoa que tivesse, por ele merecer alguém tão especial quanto ele.
Hoje, eu só tenho a agradecer por isso, pois cá estou, entregue direitinho.

Parar e pensar em cada minuto que se passou nesse último ano só me faz agradecer por isso. 
Parar e pensar em cada minuto que se passou nesses últimos anos só me faz acreditar mais e mais, que as coisas são simplesmente como devem ser.
Nem mais, nem menos.

Olfscherichia

Dessa vez era aniversário da Olf, e eu com aquela ideia estranha de fazer as criaturinhas para os amigos.
Ela sabia da origem disso desde o primeiro pensamento, por isso pude ser mais direta e perguntar o que ela queria, já que ela não trabalha com um microorganismo em particular.


(No começo eu só havia pensado em coisinhas vivas pra fazer, mais tarde vieram as ideias de objetos)


Depois da conclusão sobre o que teria mais a ver com o que ela faz, nasceu a Escherichia coli OLF1-blue. 



Alguns meses depois, em uma conversa animada, o palhacito do Marc (hehehe, brincadeeeeiraaaa queridoooo), namorido da Olf, vem dizer "que baita amiga, que dá de presente uma bactéria de cocô pra outra".

Kkk.


Designer não entende nada de bactéria mesmo. 


Ou de amizade. 


Marc, querido, a amizade é TÃO grande que consegue tornar uma criatura cocozística em um cocozinho azul e fofo!!! ^^


(Calma designers! É só uma piada interna. Eu tenho um designer do meu lado, que AMO muito, ok?)




Relação entre funções de decréscimo

Novela está para cultura assim como a Xuxa está para rainha.

(E tem gente que ainda acredita.)


f(x) = 3x-8

em que x é "novela" e = 8/3

f(y) = 2x+6

em que y é "Xuxa" e = -3


Um pouquinho de matemática e/ou lógica seria bom no combate ao emburrecimento escancarado.

Recontrata-se

Hmmmmmmm, o sol.

...

Eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee, o soooooool!!

...

??

Xi, cadê meu óculos será?

(Também, NUNCA MAIS pára de fazer frio, que o coitado até se aposentou - benefício do INSS pelo menos é melhor do que ficar aí tomando chuva e tremendo os queixo né?! Pra mim é.)
Quero ver é achar o tal senhor agora.
De três, uma: ou tá jogando bingo ou tá no baile da terceira idade ou, ainda, tá pelas farmácias comprando remédio pra artrite, artrose, reumatose... (de tanto esperar, envelheceu. E na falta de uso, enferrujou - ou foi a chuva?)

Pernas ou calças?

Uma vez, no meio do caminho, uma borboleta me disse: seja essencial para alguém.

Gostei tanto que abracei.
E com isso segui pela trilha.

Ser essencial.
Como o brilho no olhar.
O perfume na flor.
O suspiro que acompanha a gargalhada (aquela de doer a barriga).

Deve ser isso.

E pelo jeito é assim: pra ser essencial, é SER apenas.
Ser, sendo.
E QUERER SER, de essencial passa pra acessório apenas.
Querer ser, não sendo.

É. Acho que é isso.

De galáxia em galáxia...

Fui ali, em um cometa, passear por entre as estrelas e já volto.

Bom feriado a todooos!!!
Inté segunda (se não, é que fiquei por lá :D)...

Da Camis
><

Onde todo dia é dia de céu azul

De nada importa o tempo lá fora
Se logo cedo - aqui pra dentro da janela
Enche os meus olhos
Ver o sol da minha terra
Com uma nuvem branca no seu colo

Da Camis
><

Cada (uma vez) na sua (era)

Cada um tem a sua história

Cada conto tem os seus personagens
E tudo na estória tem o seu momento

Eu hein, cada macaco no seu galho! Vê se me erra!

Não adianta querer misturar os contos e as fadas
Querer ser a Alice Adormecida
A Branca Borralheira
A Chapeuzinho de Neve
Ou a Cinderella no País das Maravilhas

Pra ser o roteirista a gente tem que criar a própria história...
Escrever, desenhar, pintar.
Se quiser viver a do outro vai se perder.

Deusulivri!
Já pensou se o príncipe encantado vira a rainha de copas
O coelho vira o lobo-mau
E a vovozinha vira maçã?

Nã - nã.
Deixa assim, vai?
Tá tudo certo como tá.

Sintonicarias

Café do aeroporto.

10:15h.
No balcão, lá dentro, ele foi pedir um café com creme.
Logo que a moça entregou, vendo a tal pecinha imersa no líquido marrom ele soltou "ah, isso aqui é pra fazer bolha de sabão?".
He - he (o sorriso amarelo do homem do lado).
Sorriso de imaginaçãofértilreprimida.

10:30h.
Na mesa, lá fora, ele ofereceu o café com creme.
Logo que pegou, tirando a tal pecinha de dentro da xícara ela soltou "amor, isso aqui é pra fazer bolha de sabão?".

! (sorriso radiante dele que trouxe o café)
Sorriso de eufaleiamesmacoisa.

E o sorriso amarelo do homem do lado só duplicou ("Como se não bastasse um, eles são em dois?! Socorrooo!")

Minha prima, que não é boba nem nada, observou: "Vocês dois vivem em uma bolha de magia!".

Sim, Bada! E bobo é quem não tem imaginação pra voar nas nuvens de algodão que a gente blup!

   
Boa viagem amorinha, aproveite tudooooooo, que o mundo é seu!
Uma vez o meu amigo Deduzo queria muito um vírus.
Um vírus de pelúcia.
Dizia ele que o nosso professor de Virologia tinha um, e era bem legal. E que queria um, mas já tinha procurado e nunca encontrou.
Eu definitivamente não lembrava do tal bichinho - eu e minha memória debilitada...
Então juntei a vontade dele do vírus com a minha sede de expressar meus surtos de criatividade e resolvi que faria eu mesma o tal adorno como presente de aniversário.
Coloquei a cuca pra funcionar e projetar como devia fazer a criaturinha e lá fui eu atrás das matérias-primas. E quem disse que acha assim, fácil?
Bate perna. Pergunta. Fui encontrando uma coisinha aqui, imaginando outra ali e por fim costurei a idéia na pelúcia.
E nasceu o bacteriófago! O Deduzófago.
- Prazer, Deduzófago.


(não se preocupe, ele não prejudica ninguém solto por aí, bacteriófagos só infectam bactérias e não pessoas)
Desde então, tenho tido algumas várias idéias, mas infelizmente o cotidiano não permite pôr em prática tuuuuudo o que queremos fazer (pelo menos não de forma rápida. Sobra um pouquinho de tempo em alguns dias).
Sabe que talvez até seja bom, quem sabe seja por isso que a vida tenha se tornado assim, tão intensa ...

As vidas da minha vida


Se eu pudesse protegê-la de toda dor
Se eu pudesse livrá-la de qualquer mal
Se eu pudesse apenas preservá-la como é hoje
Eu o faria neste exato momento
Não importa qual fosse o preço
Se eu pudesse, lhe daria os meus anos embrulhados no meu amor.

Tão essencial em minha vida
Que não pode ser vida sem o essencial

É assim minha vida - minha vitalidade, meu ser - feita de outras poucas vidas:
os meus holofotes interiores. Os sóis da minha terra.
Minha base. Meus guias. Minha força. Meus dias.
Meus pilares. Meu porquê.

E sem esta luz, como poderei enxergar as cores com o mesmo tom?
Como os seres dentro de mim respirarão?
Como é que caminharemos na escuridão?

O pão nosso de cada dia só se for com creme de amendoim.

Da Camis
><

Alguém aí tem uma receita de "bolo de chocolate para bactérias"?
(Pensando bem, pode ser dois amores também.)
Parece que as bichinhas se cansaram da sopa-nossa-de-cada-dia e entraram em recesso.
Greve de fome.
- Não comemos mais. Não crescemos mais. Prontofalei.
- Hm.

- Grrr.

- Que tal uma festinha, já que é aniversário da Florisvalda coli?

^ ^

^ ^

...

Conversei.
Esperneei.
Escutei.
Nadica de nada.

Gente temperamental é complicado...

- Acoooorda negada!!

Bem-vindo!

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

REGISTRO DO BLOGGER
COMARCA DA INTERNET


CERTIDÃO DE NASCIMENTO

Aos 26 dias do mês de agosto do ano de 2011, às 02:13h nasceu MODO DE USAR, filho de CORAÇÃO CHEIO DE IDEIAS e CABEÇA REPLETA DE AMOR.


(Unhéééééééé!!!!!
Unhéééééééé!!!!!!
Unhéééééééé!!!!!!)