Às vezes, pela noite, os minutos vão passando e levando o meu sono embora.

Fica o travesseiro do peito do meu amor, a coberta e um mar de pensamentos, quebrando pra lá e pra cá.

É aquela sessão, vira pr´um lado, vira pro outro. A cabeça decola, voa por galáxias.

Volta, embarca na montanha-russa. Sobe, desce.

Curva pra lá, curva pra cá. Sobe de novo.

“Dorme que tem que acordar cedo”.

Um carneirinho faz ginastiquinha. Dois carneirões fazem ginasticões.

(Ix, acho que confundi. Já deve estar na hora então.)

“Senhoras e senhores, podem desembarcar”.

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